Cem anos de imigração japonesa e acontece em Salvador uma feira de cultura japonesa. Com alguns meses de atraso, é claro, não é a toa que estamos falamos de Salvador.
E não é que lá estava eu, no Parque de Exposições, por volta das 19 horas andando de um lado para o outro sem muito dinheiro no bolso e sem nenhuma idéia de para onde ir ou onde passar primeiro. Eram tantas coisas, tantas barraquinhas com uma mostra - um pedacinho - do pequeno, grande, Japão trazido a Salvador com os mínimos cuidados. Era só chegar perto das barracas, ou querer sentir o cheiro de algumas coisas (ervas, papéis...) que milhares de coordenadores chegavam perto pedindo para não tocar nem se aproximar muito, porque poderiam haver danos e afins.
E o mais engraçado disso tudo foi que: eu fui com minha mãe. Faziam tempos que não saia com minha progenitora, ou menos conversava sobre algum assunto, que alias, não foi nenhuma dessas longas prosas que mãe e filho têm/tinham todos os dias . Falamos do pastel, do preço das coisas, da beleza de um dos grupos que se apresentaram e só .
Que foi bom foi, não posso negar, é claro que teve lá seus momentos ruins: como a falta de grana, mas só o fato de poder sair com minha mãezona querida (que nem ela sabe o quanto eu a amo, nem eu), melhorou o dia .
sábado, 30 de agosto de 2008
Que venham os 150 !
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2 comentários:
É,sair com a mãe é [quase]sempre legal. E,por falar em mãe,manda um beijo pra Dona Teresa,viu? Saudade dela. E de você também,seu emo.
Só Deus sabe quanto mal a ausência das nossas conversas podres pelas manhãs estão me fazendo...
Adoro sair com a minha mãe .
Paga tuudo .
As portas 'lá em casa' estão abertas . Se quiser, passe lá .
Será bem vinda . ;)
Bjs =)
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