Morre aos 17 anos, Anry Souza de Oliveira em 25 de dezembro de 1973.
Parece que tudo já havia sido planejado, desde o dia em que Anry nasceu, logo que o médico havia cruzado os olhos com os do garoto, ali imoveis e assustados . O que intrigava mais e mais o médico era que o menino não chorava, só olhava as coisas a sua volta.
O seu moço, como sua mãe passou a chama-lo desde os 10 (sofria de uma doença que degradava suas lembranças com o tempo, tempo este que nunca restou-lhe muito para viver, assim que os filhos nasceram) construia seu futuro com as pedras movidas no passado, e de histórias vividas por sua grandiosa e inapta imaginação.
Das histórias que escrevera, tinha como preferida à de um garoto que havia descoberto que a infelicidade trazia a felicidade e que matara a irmã de tristeza tracada no quarto, onde, podia ouvia os berros e as sofridas lágrimas gotícular o chão, enquanto chorava e fazia alusia a fabulosas nuvens que ali passavam.
Passou anos de sua vida, mediocre ao ver dos vizinhos que ali habitavam, jogado aos cantos do quarto. Saia pouco, quase nunca das '50' pessoas que conhecia só provia de 5 a seis amigos, que podia confiar, nunca foi de ter amizades com sua matriarca, a velha herdara uma boca dos deuses de sua mãe por onde tudo era possivel de se ouvir, e para completar se achava a tal retirante contadora de herezias e mquiavélica [...]
4 comentários:
Pra depos você não dizer que eu não comento: não gostei.
E,sim,eu sou antipático mesmo,thank you.
Meio dramático esse post.
:P
Esse post me deixou assim :/ ...mt
Bela novidade do seu potencial intimista..
..mandou verrr
hhehehe
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